A Rapariga de Lorena e A Barba do Menino Jesus: sinais da vida de um homem
DOI:
https://doi.org/10.17398/1888-4067.5.103Palabras clave:
Tomaz de Figueiredo, A Rapariga de Lorena, A Barba do Menino Jesus, íntimo, políticoResumen
O volume de teatro de Tomaz de Figueiredo, publicado em 2003 pela
Imprensa Nacional Casa da Moeda, surpreende pela profunda
iconoclastia, reveladora do pensamento estético do escritor. Jogando
com o exercício do aperfeiçoamento linguístico, o linguajar do povo e
as ousadias de movimentos vanguardistas, o dramaturgo desconcerta o
seu leitor. Ora, duas peças, A Rapariga de Lorena e A Barba do Menino
Jesus, parecem querer afastar-se da ligeireza e do nonsense para dizer o
íntimo e o político que movem o homem.
Referencias
Castro (2003): Aníbal Pinto de Castro, “Monólogo de Elsenor, um estilo novo de narrar”, Tomaz de Figueiredo: No primeiro centenário do seu nascimento, Braga, Lions Clube de Braga.
Chorão (2002): João Bigotte Chorão, O essencial sobre Tomaz de Figueiredo, Lisboa, Imprensa Nacional Casa da Moeda.
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Figueiredo (1970): Tomaz de Figueiredo, Dicionário falado, Lisboa, Verbo.
Pereira (2007): Maria Eugénia Pereira, “O teatro de Tomaz de Figueiredo – a explosão das identidades”, In António Manuel Ferreira (coord.), Tomaz de Figueiredo, Aveiro, Universidade de Aveiro.
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