Grammaticography in Brazil: Tradition and innovation
DOI:
https://doi.org/10.17398/1888-4067.6.217Keywords:
Gramaticography, characteristics, BrazilAbstract
This paper provides an analysis of the current state of gramaticography
in Brasil by offering a judgment of the factors that contribute to
preserve the grammatical tradition in comparison with those that
contribute to change the profile of the grammar conception in a new
order. In this purpose, it is given at first a brief history of language
studies in Brazil, which is followed by a critical evaluation of the
factors that characterize the old and the new paradigms of the
Brazilian gramaticography.
References
Anchieta (1990 [1595]): José de Anchieta, Arte de gramática da língua mais usada na costa do Brasil. Edição fac-similar, São Paulo, Editora Loyola, apresentação de Carlos Drummond.
Angenot et alii (2011): Jean-Pierre Angenot, Catherine Barbara Kempf e Vatomene Kukanda, “Arte da Língua de Angola de Pedro Dias (1697) sob o prisma da dialetologia kimbundu”, Papia, v. 21, p. 231-252.
Anônimo (1750) Grammatica da lingua geral do Brazil, com um diccionario dos vocábulos mais usuaes para a intelligencia da lingua, Pará, Disponível em https://bdigital.sib.uc.pt/bg3/UCBG-Ms69/UCBG-Ms-69_item1/index.html.
Anônimo (1771): Diccionario da lingua geral do Brasil, que se falla em todas as villas, lugares, e aldeas deste vastissimo Estado, Pará, Disponível em https://bdigital.sib.uc.pt/bg3/UCBG-Ms-81/UCBGMs-81_item1/index.html
Araújo (1952 [1618]): Antônio de Araújo, Catecismo na língua brasílica, Edição fac-similar da 1.ª edição, Rio de Janeiro, Pontifícia Universidade Católica.
Auroux (1989): Silvain Auroux, “Introduction”, em Silvain Auroux (dir.) Histoire des idées linguistiques, Liège, Pierre Mardaga Éditeur, t. 1.
Azeredo (2008): José Carlos de Azeredo, Gramática Houaiss da língua portuguesa, São Paulo, Publifolha.
Bagno (2012): Marcos Bagno, “Norma lingüística & preconceito social: questões de terminologia”. Veredas - Revista de Estudos Lingüísticos, Juiz de Fora, v. 5. n.º 2, p. 71-83.
Barbosa (2004 [1822]): Jerônimo Soares Barbosa, Gramática filosófica da língua portuguesa, Edição fac-similar, Lisboa, Academia das Ciências de Lisboa, Comentário e notas de Amadeu Torres.
Barros e Lessa (2004): Maria Cândida Drummond Mendes de Barros e Antônio Luís Salim Lessa, “Um dicionário tupi de 1771 como crítica da situação lingüística na Amazônia pombalina”, Soletras, São Gonçalo, UERJ, ano IV, n.º 8.
Batista (2002): Ronaldo de Oliveira Batista, “A língua de preto e os métodos de descrição na arte da língua de Angola de 1697”, Estudos Linguísticos, São Paulo, v. 31.
Bechara (1999): Evanildo Becahra, Moderna gramática portuguesa, edição revista e ampliada. Rio de Janeiro, Editora Lucerna.
Bonvini, (2009): Emilio Bonvini, “Revisiter trois siècles après, Arte da língua de Angola, de Pedro Dias S. J. – grammaire kinbundu rédigée au Brésil, mais publiée à Lisbonne em 1967”, em Margarida Petter e Ronald Beline Mendes (org.), Proceedings of the Special World Congress of African Linguistics: Exploring the African Language Connection in Americas, São Paulo, Editora Humanitas, p. 15-45.
Calmon (1972): Pedro Calmon, “Prefácio”. In: Frei Joaquim do Amor Divino Caneca, Gramática portuguesa e tratado de eloqüência, Edição comemorativa do sesquicentenário de independência do Brasil, Rio de Janeiro, Colégio Pedro II.
Camara Júnior (1941): Joaquim Mattoso Câmara Júnior, Princípios de lingüística geral como fundamento para os estudos superiores da língua portuguesa, Rio de Janeiro, Briguiet.
Camara Júnior (1944): Joaquim Mattoso Câmara Júnior e Carlos Henrique da Rocha Lima. 2 edição Curso de língua pátria. Gramática, 1.ª e 2.ª séries ginasiais, Rio de Janeiro, Editora Briguiet.
Cavaliere (2000): Ricardo Stavola Cavaliere, Fonologia e morfologia na gramática científica brasileira, Niterói, Editora da Universidade Federal Fluminense.
Cavaliere (2002): Ricardo Stavola Cavaliere, “Uma proposta de periodização dos estudos lingüísticos no Brasil”. Confluência, Rio de Janeiro, Liceu Literário Português, n.º 23, p. 102-120.
Coseriu (1993): Eugenio Coseriu, “Do sentido do ensino da língua literária”, Confluência, Rio de Janeiro, Liceu Literário Português, n.º 5, p. 37-50.
Coseriu (2002): Eugenio Coseriu , “Sobre o ensino do idioma nacional: problemas, propostas e perspectivas”, Confluência, Rio de Janeiro, Liceu Literário Português, Tradução de Evanildo Bechara, n.º 23, p. 71-79.
Cunha e Cintra (2001[1985]): Celso Ferreira da Cunha e Luís Lindley Cintra, Nova gramática do português contemporâneo, Rio de Janeiro, Editora Nova Fronteira.
Dias (1697): Pedro Dias. Arte da língua de Angola, Lisboa, Miguel Deslandes.
Duarte (1829): Antonio da Costa Duarte, Compendio da grammatica portugueza, Maranhão, Typographia Nacional.
Fávero e Molina (2006): Leonor Lopes Fávero e Molina, Márcia Molina, As concepções lingüísticas no século XIX – a gramática no Brasil, Rio de Janeiro, Editora Lucerna.
Figueira (1621): Luiz Figeuira, Arte da língua brazilica, Lisboa, Manoel da Silva.
Leite (1949): Serafim Leite, História da Companhia de Jesus no Brasil, Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro, v. VII.
Lima (1954): Carlos Henrique da Rocha Lima, O problema da análise literária: teoria e aplicação, Tese inédita laureada com o Prêmio Carlos de Laet de 1956.
Lima (1966): Carlos Henrique da Rocha Lima, Leitura integral I, Rio de Janeiro, Editora Briguiet.
Lima (1967): Carlos Henrique da Rocha Lima, Leitura integral II, Rio de Janeiro, Editora Briguiet.
Lima (1992): Carlos Henrique da Rocha Lima, Dois momentos da poesia de Manuel Bandeira, Rio de Janeiro, Editora José Olympio.
Lima (2010[1957]): Carlos Henrique da Rocha Lima, Gramática normativa da língua portuguesa, 38.ª edição, Rio de Janeiro, Editora José Olympio.
Lima e Barbadinho Neto (1982): Carlos Henrique da Rocha Lima e Raimundo Barbadinho Neto, Manual de redação, Rio de Janeiro, Fename.
Lyons (1968): John Lyons, Introduction to theoretical linguistics, Cambridge, Cambridge University Press.
Magalhães (1981): Erasmo D’Almeida Magalhães, Digressões a partir de um manuscrito, São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, tese de livredocência, manuscrito.
Mamiani (1699): Luiz Vicencio Mamiami, Arte de grammatica da língua brazilica da naçam kiriri, Lisboa, Miguel Deslandes.
Neves (2000): Maria Helena de Moura Neves, Gramática de usos do português, São Paulo, Editora da Unesp.
Neves (2003): Maria Helena de Moura Neves, Guia de uso do português: confrontando regras e usos, São Paulo, Editora da Unesp.
Neves (2005): Maria Helena de Moura Neves, “O Brasil no contexto de uma identidade lingüística no mundo lusófono”. In: Rio-Torto, G. M et alii (orgs.) Estudos em homenagem ao Professor Doutor Mário Vilela, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto, p.643-656.
Portella (1738): Mathias Rodrigues Portella, Cartapacio de sillaba, e figuras, conforme a ordem dos mais cartapacios de grammatica, ordenado para melhor commodo dos estudantes desta faculdade nos pateos da Companhia de Jesu, Lisboa Occidental, Officina de Antonio Pedrozo Galram.
Ribeiro (1955 [1890]): Ernesto Carneiro Ribeiro, Serões gramaticais. 6.ª edição, Bahia, Livraria Progresso Editora.
Rosa (2010): Maria Carlota Rosa, “A Arte da língua de Angola (1697) e a gramática latina de Manuel Álvares (1572)”, Revista Eutomia, ano III, v. 2.
Rosa (2011): Maria Carlota Rosa, “Uma gramática jesuítica: a Arte da língua de Angola.”, Revista de Estudos Afro-Americanos, Rio de Janeiro, Universo, v. 1, n.º 1, p. 141-144.
Salgado Junior (1949): António Salgado Junior, Luís António Verney - Verdadeiro Método de Estudar, Lisboa, v. 1, n.º 5, p. 137.
Silva, Antonio de Moraes (1806). Epitome da grammatica da lingua portugueza, Lisboa, Off. de Simao Thaddeo Ferreira.
Verdelho (1982): Telmo Verdelho, “Historiografia linguística e reforma do ensino, a propósito de três centenários: Manuel Álvares, Bento Pereira e Marquês de Pombal”, Brigantia, Bragança, v. II, n.º 4, p. 347-356.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Los derechos de los artículos publicados en esta revista son los que establece por defecto el Servicio de Publicaciones de la Universidad de Extremadura. Poseen una licencia de Creative Commons CC BY 4.0. Puede consultar la licencia en: Creative Commons
La política de acceso abierto de la Universidad de Extremadura acepta los principios del movimiento de acceso abierto y la declaración de Berlín. Por ese motivo, los autores aceptan que los artículos publicados se recojan en el repositorio DEHESA de esta universidad.
El autor del artículo puede publicarlo libremente en otros medios siempre que refiera esta revista como la depositaria del texto original.