Mannerist and Baroque fictional characters: problems and examples
DOI:
https://doi.org/10.17398/1888-4067.7.83Keywords:
narrative fiction, characters, figuration, mannerism, baroqueAbstract
This paper intends to show how the figuration of the characters has to
be considered in different literary periods as Mannerism and Baroque.
There are indeed contextual factors that determined the characters and
their role, mainly an extreme coding and the principle of utility. The
selection of characters took into account how they correspond to some
form of deviation, defining those who can be the fictional characters of
this long period.
References
Augusto (2004): Sara Augusto, «A Esperança Engañada, de Manuel Fernandes Raia (1624)», Península. Revista de Estudos Ibéricos, Porto, 1, pp. 289-306.
Augusto (2008): Sara Augusto, «A predestinada peregrina: dos enganos do bosque aos desenganos do rio», Máthesis, Viseu, 17, pp. 157-174.
Augusto (2009): Sara Augusto, «As histórias de Preciosa, Peregrina e Angélica ou as metamorfoses da alma», in Mulher. Espírito e Norma. Actas do IV Encontro Cultural S. Cristóvão de Lafões, São Cristóvão de Lafões, Associação dos Amigos do Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões, pp. 31-48.
Augusto (2010): Sara Augusto, A alegoria na ficção romanesca do maneirismo e do barroco, Lisboa, FCG / FCT.
Augusto (2012): Sara Augusto, «Jardins do Bem e do Mal», O Barroco em Portugal e no Brasil, coordenação de Aurélio de Oliveira et alii, Braga, Ed. Ismai, pp. 289-300.
Céu (1741): Soror Maria do Céu, Enganos do Bosque, Desenganos do Rio. Primeira e Segunda Parte, Lisboa Ocidental, por António Isidoro da Fonseca.
Céu (1990): Soror Maria do Céu, A Preciosa de Sóror Maria do Céu, edição atualizada do códice 3773 da Biblioteca Nacional, introdução histórica e literária de Ana Hatherly, Lisboa, INIC.
Céu (s.d.): Soror Maria do Céu, Agravo e desagravo da Misericórdia, manuscrito 1412 da Biblioteca Pública Municipal do Porto.
Fletcher (1982): Angus Fletcher, Allegory: The Theory of a simbolic mode, Ithaca/London, Cornell University Press.
Freire (1996): João Nunes Freire, Os Campos Elísios, edição, introdução e notas de António Cirurgião, Lisboa, Ministério da Cultura/Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro.
Glória (1749): Soror Madalena da Glória, Reino de Babilonia, ganhado pelas armas do Empireo; Discurso moral, escrito por Leonarda Gil da Gama, Lisboa, por Pedro Ferreira.
Lobo (1774): Francisco Rodrigues Lobo, Obras politicas e pastoriz de Francisco Rodrigues Lobo, vol. IV, pp. 242-243.
Nemésio (2010): Maria Inês de Andrade e Castro Monjardino Nemésio, «Exemplares Novelas» e «Novelas Exemplares»: os paratextos da ficção em prosa no século XVII, Porto, Faculdade de Letras.
Pires e Carvalho (2001): Maria Lucília Gonçalves Pires e José Adriano de Carvalho, História Crítica da Literatura Portuguesa (Maneirismo e Barroco), volume III, Lisboa, Verbo.
Raia (1624): Manuel Fernandes Raia, Esperança Engañada, Coimbra, por Diogo Gomez de Loureiro.
Raia (1629): Manuel Fernandes Raia, Segunda Parte. La Esperança Engañada, Coimbra, por Nicolau Carvalho.
Rebelo (1672): Gaspar Pires de Rebelo, Infortúnios Trágicos da Constante Florinda, Parte I, Lisboa, por João da Costa.
Rebelo (2000): Gaspar Pires de Rebelo, Segunda Parte da Constante Florinda e Infortúnios Trágicos de Arnaldo, edição atualizada de Artur Henrique Ribeiro Gonçalves, Lisboa, [s.n.], pp. 130-269.
Reis (1997): Carlos Reis, O conhecimento da Literatura, Coimbra, Almedina.
Ribeiro (1672): Mateus Ribeiro, Alivio de Tristes e Consolação de Queixosos, Lisboa, por João da Costa.
Sá (1983): Artur Moreira de Sá, Índices dos livros proibidos em Portugal no século XVI, Lisboa, Instituto Nacional de Investigação Científica.
Silva (1971): Vítor Manuel de Aguiar e Silva, Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa, Coimbra, Centro de Estudos Românicos.
Silva (1988): Vítor Manuel de Aguiar e Silva, Teoria da Literatura, 8ª ed., Coimbra, Almedina.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Los derechos de los artículos publicados en esta revista son los que establece por defecto el Servicio de Publicaciones de la Universidad de Extremadura. Poseen una licencia de Creative Commons CC BY 4.0. Puede consultar la licencia en: Creative Commons
La política de acceso abierto de la Universidad de Extremadura acepta los principios del movimiento de acceso abierto y la declaración de Berlín. Por ese motivo, los autores aceptan que los artículos publicados se recojan en el repositorio DEHESA de esta universidad.
El autor del artículo puede publicarlo libremente en otros medios siempre que refiera esta revista como la depositaria del texto original.
