O Devir na Poesia Andreseana

Autores/as

  • Ana Maria Soares Universidade do Porto

DOI:

https://doi.org/10.17398/1888-4067.7.111

Palabras clave:

Sophia de Mello Breyner Andresen, tempo, futuro, desejo, renovação, esperança, sagrado, axis mundi, omphalos, centro do mundo

Resumen

Na escrita andreseana, o tempo como princípio irreversível, inelutável
e efémero caracteriza em especial as obras No Tempo Dividido e Mar
Novo. A partir de Livro Sexto, a sua poesia manifesta já uma profunda
atenção ao presente coletivo, conturbado por desigualdades sociais,
pela opressão, pela violência e por todo o tipo de arbitrariedades.
Contudo, esta perceção lúcida do tempo humano, alienado pela
adversidade do presente, faz emergir uma aguda ânsia de futuro.

Referencias

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Publicado

2022-07-11

Número

Sección

Varia

Cómo citar

Soares, A. M. (2022). O Devir na Poesia Andreseana. Limite. Revista De Estudios Portugueses Y De La lusofonía, 7, 111-124. https://doi.org/10.17398/1888-4067.7.111