“Não se governam, nem se deixam governar”: Perenidade da expressão da relação dos Portugueses com os seus líderes (auto e hetero-imagem, no período medieval e na atualidade)

Autores

  • Isabel de Barros Dias Universidade Aberta e IELT-EISI / IEM – FCSH-UNL

DOI:

https://doi.org/10.17398/1888-4067.9.383

Palavras-chave:

estereótipos, clichés, crónicas medievais, blogues, imprensa online

Resumo

Artigo que estuda o cliché que considera que os portugueses “não se
governam, nem se deixam governar”, tendo em conta a fortuna desta
frase em blogues e na imprensa online, bem como alguns antecedentes medievais desta ideia. São identificadas várias interpretações
decorrentes da polissemia da noção, e a sua perenidade é analisada
(especialmente em momentos de crise). É ainda sublinhado o facto de
ser possível encontrar auto e hetero-imagens dos Portugueses desde
tempos bastante remotos.

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Publicado

14.07.2022

Como Citar

Dias, I. de B. (2022). “Não se governam, nem se deixam governar”: Perenidade da expressão da relação dos Portugueses com os seus líderes (auto e hetero-imagem, no período medieval e na atualidade). Limite. Revista De Estudios Portugueses Y De La lusofonía, 9, 383-400. https://doi.org/10.17398/1888-4067.9.383